Iphany

Hippo

É isso.
Fui hippo. Fui? Será que fui mesmo?
Sou bombardeado com isso e acabo por bombardear os outros com a mesma história.

É muita giro estar neste estado e mesmo assim escrever aqui lixo atómico sob forma de coisas que se acendem no ecrã e outras que ficam desligadas porque não as cheguei a escrever.
Estar vazio é fofo porque ouvimos a nossa voz várias vezes, quando só falamos uma vez, e dá para fazer ritmos, aproveitando os ecos cíclicos derivados ao vazio, da barriga e do cérebro.
Por vezes o vazio do esófago também dá para fazer uns assobios melódicos, tipo flautim rouco.
Normalmente associamos música e sons rítmicos a uma das partes que cozinha aquilo que damos ao mundo com mais frequência. Mas nestas alturas, como já é de esperar, só sai pasta de não-moldar.
E fétida.

Resumo tudo isto com um arroto oprimido de gás de coca-cola, que saiu pelo nariz por efeitos de um édito real de 1660.

Standard